O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, defende o apoio a iniciativas inovadoras de financiamento como a de conversão da dívida pela acção climática, incluindo o acesso ao financiamento concessionl aos países em desenvolvimento, tendo em conta os impactos que estes sofrem dos eventos extremos associados às mudanças climáticas.
O estadista moçambicano expressou a posição de Moçambique, esta tarde, na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP28), que decorre em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Sendo esta a primeira conferência após o Acordo de Paris a fazer o balanço global da situação em termos de mitigação das mudanças climáticas, o Presidente instou as Partes a honrarem os compromissos assumidos de apoiarem os países que pouco contribuem para a emissão dos gases de efeito estufa, mas possuem recursos domésticos limitados para financiar a acção climática.
“Ainda instamos as diferentes instituições governamentais e não governamentais para aumentarem o finaciamento às acções de investigação e de inovação tecnológica, porque, com o conhecimento científico, as comunidades poderão saber como melhor se adpatarem às mudanças climáticas”, assegurou o governante.
O Chefe de Estado referiu que o País aderiu a iniciativa africana de mercados de carbono e iniciou a elaboração de um plano de activação dos mercados de carbono, estando, neste momento, em negociação com alguns países para celebrar acordos de venda dos resultados de redução de emissões.
Com o potencial que Moçambique tem para gerar créditos de carbono, principalmente nos sectores de florestas, agricultura, energias renováveis bem como da economia azul, foi implementada uma regulamentação para os projectros do REDD+, que permitiram que, em 2018, o país fosse o primeiro, a nível mundial, a receber, do Fundo de Parceria para o Carbono Florestal (FCPF), os pagamentos baseados em resultados por redução de emissões por desmatamento e degradação florestal.
“Em termos de uso de recursos para a produção de energia elétrica, em Moçambique, cerca de 70 por cento da energia produzida vem de fontes hídricas, 14 por cento do gás natural e 16 por cento das restantes fontes.”
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O Presidente Nyusi concluiu com a ideia muito clara de que, adiar a acção climática hoje é um claro investimento na destruição, de forma irreversível, do planeta e da humanidade, por isso, convidou os parceiros privados e públicos para se juntarem ao país na viabilização da iniciativa para a gestão sustentável e integrada da Floresta de Miombo, que tem prevista, para o próximo ano, uma Conferência internacional, como uma contribuição nacional para o sequestro do carbono.